Vou apenas de visita, mas havia surpresas reservadas para mim. Um colinho "canguru" e um banhinho na Tummy tub. Ai que bem que me soube!! Ganhei o dia!

 

 

 

 

Tomás

 

Estado: a ganhar força!

 Quando há assuntos controversos...

As emoções são qualquer coisa...
Cá em casa há quem diga que vou dos 0 aos 100 numa fracção de segundos. Passo do riso à lágrima num abrir e fechar de olhos. Por vezes, a lágrima é de tanto me rir, mas é facto que fico comovida por pouco e essa é a medida certa para me humedecer os olhos.

Hoje, já me ri sozinha... mas também chorei até ao soluço...

 

O que me levou à gargalhada  



De quem é a culpa?

O que me levou ao choro



Olhos de 41 semanas num corpo que mais parece ter 36 semanas.
 



Tomás com 24 horas de vida e 48 cm!!

Para alguns, a minha ausência causou estranheza, outros sentiram a minha falta, mas houve um bebé especial que me "roubou" o fim-de-semana ;) 


Sê Bem-Vindo pequeno Tomás!!

Estou muito orgulhosa de ti Tatiana! Grande mulher!

Tatiana na fase latente



Tomás



Já sentia falta...

Estão todos convidados

Desde domingo que o meu carro ganhou um novo aroma.

Curioso, desde então o André recusa conduzir o meu carro sozinho....

Porque será?

 

Obrigada Ana Rute

Finalmente...

Todos os dados colocados na base.
Agora é só tratar!
Devagarinho, mas isto vai!

Um miminho

Bolinho de laranja para celebrar

Confesso que não sou muito de fazer doces (talvez uma estratégia, mais ou menos consciente e responsável, para depois não cair na tentação de comê-los e o Verão está aí).

Sobremesas cá por casa só em dias festivos e não passam da tradicional mousse caseira, o bolo de iogurte e a tarte de leite condensado.

Queria fazer um bolinho para o chá com as meninas em SDB. Não tinha iogurtes! E agora? Fez-se o click: Há laranjas que a vizinha gentilmente ofereceu no fim-de-semana. E receita de bolo de laranja? Na net o difícil é escolher, mas procurava algo fácil e rápido. Logo, logo, depois de uma busca rápida, encontrei uma excelente, num blog que não podia ter o melhor título, quando se trata de um bolo para levar para a igreja: Sete pecados! (ai, que o Tiago não veja isto)

Faço a check-list dos ingredientes:

2 laranjas pequenas ou 1 grande (sim, biológicas, oferta da vizinha)

4 ovos (sim, biológicos, da minha sogra)

1 chávena de óleo de girassol (sim, não é de girassol, mas vai ter que ser com o que há)

2 chávenas de açúcar (SOCORRO, não tenho açúcar... vamos ver o que se arranja)

2 chávenas de farinha (sim)

1 colher de sobremesa de fermento (sim)

Liquidificadora (não há bimby, mas há liquidificadora, picadora, batedeira, máquina de fazer iogurtes, de fazer pão... Maridoca vê lá mesmo se não é melhor termos uma bimby? O espaço que iríamos ganhar...)

Mesmo antes de chegar ao final da lista a apreensão apoderou-se de mim... Parou tudo! Não há açúcar. Inicia-se a saga da procura por açúcar. Numa casa onde ele não é usado, torna-se uma tarefa difícil encontrá-lo... mas "quem procura sempre alcança". O único açúcar disponível encontra-se num formato que exige alguma paciência... pacotinhos de açúcar que tendo a juntar, pois não os uso nos cafés. Eu sabia que um dia ia valer o esforço! 

Mesmo antes de perceber que não havia açúcar, já tinha decidido que faria a receita apenas com metade deste ingrediente. Em boa hora o fiz, pois para encher uma chávena não foi fácil, precisei de 30 pacotes!!!

Acabou por tudo correr bem ;), fiquei fã de receitas no liquidificador e o resultado final foi degustado com chá, inevitavelmente na salinha por cima da cave - SDB com Ana Rute, Joana, Raquel (Adelaide, Filomena, Inês e Nice) acompanhado pela reflexão de mais uma bem-aventurança (os limpos de coração).

 

Resultado final com a Canon

Preparativos com a Nikon



 

Foi há 1 ano

Havia bolinhos, café e vozes animadas. Surgiam de uma salinha que parecia ser demasido pequena para acolher tantos adultos. Talvez por isso, a rua se mostrava mais atrativa, que os bolinhos, para as crianças correrem, com a liberdade que um simples passeio de calçada portuguesa permite.

Fui contida na chegada. Tentei encontrar alguém conhecido e rapidamente os meus olhos se cruzaram com os de alguém familiar. Sorri. Timidamente aproximei-me.

Nem houve tempo para constrangimentos, pois a dispersão do grupo começou logo a acontecer para se juntar de novo, mas, desta vez, já numa cave.

As vozes animaram-se de novo, agora num tom solene, reverente, de louvor.

Difícil de explicar, fui invadida por um sentimento de pertença àquele lugar. Senti-me em casa.
Uma cave, um orgão à moda antiga (tal como na minha igreja em Coimbra), um discreto púlpito, a luz (ou a falta dela).
Certamente, também, pelo espaço, pela formalidade, pela reverência, pelos cânticos, mas Algo maior me unia ali. Naquele momento, a distância deixou de existir e, por breves instantes, até me senti em Coimbra. (É bom sentir isso quando se está longe de casa).

Ainda recordo a mulher sirofenícia brilhantemente contada pelo Pastor Tiago.
Recordo o tom amarelo do boletim.

Ficou-me também na memória o Caleb. Não só por ser o mais bebé, mas o modo como se ajustou no colo do Miguel, assim que o louvor terminou, e como ficou aconchegado, a dormir, até o sermão terminar.
Ainda a introspecção final, ao som da música do último cântico!
Pertencia àquele lugar!
 

Não consigo olhar para o meu último ano e vê-lo sem SDB...
Hoje a gratidão enche-me o coração!

A Deus, ao Pastor Tiago Cavaco, à Igreja, à Nice, às mulheres de 3ªfeira (que tanto me têm suportado e ajudado a crescer...), às crianças estou, a todos vós, imensamente grata.
 

Foi há 1 ano que entrei pela primeira vez em SDB. Há que celebrar!

Regenerar

Parece que cá por casa tudo começou a regenerar e por isso este foi eleito o verbo da semana!!

O jardim, que o maridoca tão bem cuida, começa a dar sinais de vida. Hibernava e, por isso, parecia ter apenas uns pedaços de madeira espetados na terra, mas havia muita coisa a acontecer... Claro que o solinho dos últimos dias deu uma bela ajuda. E ainda que a primavera demore um pouquinho, os sinais de aproximação já se fazem notar, até já ouvi o chilrear dos passarinhos.

Hoje motivos de gratidão não me faltam!

 

Fotos captadas com a Nikon