segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

 
 
Este Inverno tem tido vários amanheceres de ficar de queixo caído com tamanha beleza. Não sei se esta constatação é mesmo deste Inverno se do meu olhar... Como matutina pura que sou, aguardo quase todas as manhãs pelo nascer-do-sol (nada difícil, nesta altura do ano acontece pelas 7h55-8h00, qualquer notívago agarra a oportunidade com facilidade). Vale a pena! Com muito menos calor que o de Verão, é um facto, mas com outro encanto, sem dúvida. Como não louvar o Criador do sol e do amanhcer e do Inverno?
Ontem fomos levamos a meditar no Salmo 29. Tremendo!!
Fomos criados para louvar! Com tamanha beleza é fácil o louvar espontâneo. E quando ela, a beleza, não está presente? E quando parece que até mesmo Ele, Deus, está ausente?
 
Alguns tópicos que ficaram:
- A soberania de Deus é a base para o louvor
- louvamos o criador porque o que Ele criou é bom
- louvamos também por uma questão estética, porque Ele é belo
- qq acto de louvor passa por um reconhecimento pessoal, mas acima de tudo o valor é do adorado e não do adorador
- David pega nas imagens de destruição
- as piores desgraças naturais não são sinais da ausência de Deus, Ele está lá a presidí-las (não é fácil reconhecer a presença nessas alturas)
- a força do povo está quando reconhece que Deus é soberano
- Deus está no controle dos acontecimentos.
 
E isso me traz paz e serenidade independentemente das circunstâncias!
Te Louvo Senhor!
 
"Se Deus nos quisesse quietos e sossegados não tinha permitido que o Salmo 29 fizesse parte da Bíblia" in boletim de 13.01.2013